Poucos setores têm sofrido tanto com a conjuntura desfavorável quanto o aéreo. É fácil entender a encrenca que afeta os negócios das grandes companhias. Em agosto, o preço do petróleo WTI (aquele comercializado na Bolsa de Nova York e extraído principalmente na região do Golfo do México) aumentou 15% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso impactou diretamente a estrutura de custos das empresas. Na Azul, o combustível de aviação representa 30% das despesas operacionais, e por aí se vê como a vida não está fácil para ninguém.

Resultado: no primeiro semestre do ano, a companhia registrou aumento de 29% no custo de combustível, o que acabou jogando para baixo as margens operacionais no período. E, como se sabe, o Brasil mais atrapalha do que ajuda, especialmente em ano de eleição. Mesmo assim, o setor projeta algum avanço em 2018, mas ainda muito distante do tremendo potencial do país.

Fonte: em.com.br.

 

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