O presidente da Infraero, brigadeiro Hélio Paes de Barros, informou que a empresa espera poder executar a venda de sua participação nos aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Brasília (DF) e Confins (MG) a partir do segundo semestre de 2020.

A Infraero é detentora de 49% desses aeroportos, concedidos durante o governo Dilma Rousseffem leilões realizados em 2012 e 2013. No momento, a empresa contrata consultoria para avaliação dos ativos. Em seguida, será definida a modelagem da venda da participação da estatal nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs), que administram esses aeroportos.

A operação foi enquadrada pelo Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para transferência de parcela da estatal ao setor privado. Os atuais sócios majoritários dessas concessões são considerados os principais candidatos à compra da parcela da Infraero nas SPEs, mas Paes de Barros acredita que tudo dependerá da modelagem adotada.

O presidente da Infraero disse que os estudos vão mostrar, por exemplo, como os acionistas vão se comportar, se vão permitir que o outro tenha também direito a voto e, sobretudo, se vale a pena abrir o capital. “Coisas dessa natureza, que podem valorizar o ativo, inclusive para quem tem os 51%. E que façam o negócio ser o melhor para todas as partes”, afirmou.

Hoje são sócios da Infraero no aeroporto de Guarulhos o consórcio Invepar/Airports Company South Africa; o Galeão – Changi, após comprar a fatia da Odebrecht Transport; o Brasília/Inframerica e Confins (BH); o consórcio CCR eZürich AG.

Fonte: O Brasilianista

Comunicação/Sineaa/2019

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