A CNT tem trabalhado com a estratégia de marketing de conteúdo dentro da campanha que celebra os 70 anos da instituição.

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MATÉRIA 1

PORTAL PODER 360

“Crescimento do transporte é multimodal, diz presidente da CNT”

O setor de transporte é um dos pilares do desenvolvimento da economia brasileira, com papel fundamental na distribuição da produção agro e industrial, além de garantir as atividades comerciais e levar viajantes a variados destinos. Para que o país cresça e esteja cada vez mais presente nos diferentes mercados, é fundamental pensar na integração dos modais rodoviário, ferroviário, aeroviário e portuário. Esse é um dos principais desafios apontados pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), que completa 70 anos em 2024, atuando em defesa do setor.

O transporte multimodal permite que seja explorado o potencial e a vocação de cada modal, trabalhando de forma associada. Segundo o presidente da CNT, Vander Costa, a integração ajuda a atender as necessidades logísticas específicas de cada produto carregado, o que traz mais confiabilidade e competitividade para o país.

“Nós temos uma convicção muito grande de que o crescimento do transporte do Brasil vem pela multimodalidade, e temos o apoio de toda nossa base nisso. Esse é o nosso ‘norte’, procurar fazer com que o desenvolvimento venha para todos os modais”, disse Vander Costa, em reflexão sobre o futuro do setor.

Para isso, a CNT atua para que os aportes na infraestrutura cresçam e sejam criadas mais políticas públicas voltadas ao setor, possibilitando o desenvolvimento dessa integração. “Temos que trabalhar para ter investimento, que está aquém da necessidade do país. Assim poderemos vislumbrar um crescimento do setor e da multimodalidade, que é a forma mais eficiente de se fazer transporte”, afirmou o presidente.

Em 2023, foram investidos R$ 15,2 bilhões em infraestrutura de transporte –considerando o valor executado, de acordo com o Boletim Técnico Unificado da CNT, de março de 2024. O número é o maior em 8 anos e, no período, os aportes chegaram a ser 40% inferiores a isso. Dados compilados na publicação mostram o tamanho e a importância do setor. Em 2023, o segmento movimentou ao menos 1,93 bilhão de tonelada pelo Brasil e para o exterior. Além disso, são transportados 5,3 bilhões de passageiros por ano.

Os números foram obtidos com a soma das cargas e dos passageiros de todos os modais disponíveis no Boletim Unificado –rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário. Também foram contabilizadas informações de ônibus e metrô do Anuário 2022-2023, da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), e do Balanço do Setor Metroferroviário de Passageiros de 2023, da ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos).

Leia mais no infográfico.

REPRESENTAÇÃO E PESQUISA SOBRE O SETOR A pauta voltada à multimodalidade se fortaleceu a partir de 1990, quando a confederação passou a atuar em vários setores do transporte. A instituição, criada em 1954, inicialmente era formada por federações de representantes do transporte rodoviário e condutores autônomos. Atualmente, representa 165 mil empresas, 28 federações, 22 entidades associadas e 5 sindicatos. “O papel da CNT é muito importante. Sabemos que não existe na área de transporte uma entidade que tenha tanto trabalho técnico, tanto desenvolvimento profissional, tanta presença no país.

Seja no campo político, seja nos grandes debates, e em todos os processos que nós entendemos como importantes para o setor transportador”, disse o ex-presidente da entidade Clésio Andrade. Ele esteve à frente da Confederação por 25 anos, e, dentre outros feitos, liderou a criação do Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte).

Atualmente, a CNT produz pesquisas e análises que podem subsidiar políticas públicas, realiza projetos de apoio à gestão dos negócios, além de fazer articulação junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário pelas pautas importantes ao setor.

“A equipe da nossa diretoria executiva desenvolve um trabalho de excelência, que dá suporte nas esferas, principalmente no Executivo e no Legislativo, para defender os projetos. E esse é um objetivo nosso, defender pautas tecnicamente sustentáveis”, afirmou o atual presidente.

Enquanto interlocutora das demandas da atividade, a CNT promove o debate e participa de discussões sobre temas que impactam o desenvolvimento do país. Nesse sentido, em março deste ano, a entidade publicou a Agenda Institucional – Transporte e Logística 2024, com mais de 80 pautas de interesse, como programas e medidas governamentais, propostas de legislação e ações dos tribunais com repercussão nas empresas.

Além do diálogo e da cooperação com os Poderes, a entidade colabora com outras organizações de setores econômicos, como as confederações da indústria, do comércio e da agricultura.

“Entendemos que a maior parte dos interesses são convergentes. Quando juntamos todas as coordenações de empregadores, é mais fácil criar um ambiente econômico favorável aos negócios. E, para nós do transporte, a melhor coisa é ter uma indústria e uma agricultura pujante, por exemplo, porque elas vão produzir e nós vamos transportar os produtos”, afirmou Vander Costa.

DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS

Dentre os temas em voga, estão proposições que podem ajudar a vencer os desafios dos diversos modais, com atenção não apenas à infraestrutura, mas também às demandas sociais e de sustentabilidade relacionadas ao ecossistema de logística. A Proposta de Emenda à Constituição 25/2023, por exemplo, propõe o custeio do transporte público coletivo urbano, defendido pela confederação como um dos passos para a redução das emissões de gases do efeito estufa pelo setor.

“O grande poluidor é o transporte individual. Então, em vez de impor grandes investimentos na eletrificação do transporte do Brasil –que ainda não está pronto para fazer uma transição rápida–, tem que pensar em incentivar o transporte coletivo em detrimento do individual”, explicou Vander Costa.

Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que, considerando as emissões por passageiros transportados, os automóveis poluem mais que os ônibus. Ao considerar os 2 modais, o transporte individual –responsável, em média, por 35% das viagens motorizadas– responde por 60% das emissões de CO2. Já o transporte público coletivo, 25%.

Nesse sentido, o presidente da CNT também pontua a importância de incentivos para a renovação da frota, conforme a lógica do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). O programa, fase a fase, determinou mudanças na fabricação nos últimos anos, exigindo que os veículos saiam de fábrica com padrões de emissão reduzida.

O impacto para a atividade transportadora rodoviária da mistura de biodiesel ao diesel fóssil é outra pauta em debate pela associação. Vander Costa destaca a importância da definição, de forma técnica e objetiva, do teor adequado a ser adicionado no combustível, a fim de garantir uma redução eficiente das emissões. “Entendemos que é necessário ampliar o debate e o setor de transporte precisa ser ouvido. Temos trabalhado com dados técnicos e testes que comprovam que teores acima de 10% aumentam o consumo e os custos operacionais do transporte”, afirmou.

No caso dos desdobramentos da reforma tributária, aprovada no fim do ano passado, o presidente diz que o transporte aéreo comercial acabou ficando mais onerado por ter sido o único não contemplado com o regime de alíquotas diferenciadas. A alíquota cheia da reforma prevê 25%. Atualmente, os impostos das passagens aéreas giram em torno de metade disso.

“Essa questão é uma demanda a ser debatida, porque vai aumentar o preço da passagem. Então, quem vai pagar mais é o usuário, não é o dono da empresa”, disse Vander Costa.

Já o aquaviário, segundo o presidente, está em expansão, principalmente nas rotas do Centro-Oeste ao Norte do país, para escoamento das safras. Um dos principais pontos em debate é a possibilidade de criar hidrovias com pedágio, o que permitiria subsidiar a infraestrutura. “Há uma resistência inicial. Primeiro, a gente tem um trabalho de conscientização dos nossos representados, de que é melhor pagar um pedágio e ter um rio navegável com capacidade máxima de carga durante os 12 meses do ano, com estrutura. Ao mesmo tempo, tem que conscientizar o governo de que a tarifa tem que ser razoável”, explicou.

No campo do ferroviário, o trabalho é principalmente para incentivar a ampliação da malha de ferrovias no país. O presidente pontua que a meta é fazer com que o modal ganhe competitividade em relação às rodovias. SUPORTE AO TRABALHADOR E SUSTENTABILIDADE Além de toda movimentação no ambiente de negócios e com os Poderes, a CNT tem um braço de atenção ao trabalhador. O Sest Senat foi criado em 1993, pelo então presidente Clésio Andrade, com a função de promover o desenvolvimento profissional e cuidado social.

São oferecidos cursos de formação e qualificação, além de cuidados para a saúde, como fisioterapia, odontologia, psicologia e nutrição, com mais de 160 unidades de atendimento por todo Brasil. “Nosso compromisso com o empresário é mostrar que a contribuição dada ao Sest Senat volta para ele de forma significativa, com mão de obra qualificada e também com a parte social, que é de extrema importância”, disse o presidente.

Outro importante avanço para o desenvolvimento dos negócios por meio da qualificação foi a criação do ITL (Instituto de Transporte e Logística), ramo acadêmico do Sistema Transporte, em 2013. O instituto capacita as lideranças do transporte brasileiro, com cursos executivos, certificações internacionais e especialização e MBA.

Além do trabalho social, o Sest Senat, junto à CNT, criou uma das principais iniciativas para tornar o setor de transporte mais limpo e sustentável, há 16 anos. O programa Despoluir, dentre outras ações, busca a regularização ambiental da frota rodoviária e promove a avaliação veicular ambiental, verificando se os veículos estão dentro dos critérios de emissão preconizados pelas normativas.

Equipes técnicas realizam a vistoria para empresas e profissionais autônomos. Quando o veículo está de acordo com os padrões de emissão, recebe o selo despoluir. Se não estiver em conformidade, é realizada uma orientação sobre a manutenção. “Essa é a verdadeira transformação que queremos promover, com gestores e profissionais bem qualificados e um sistema que atue com abrangência em todos os lados: social, econômico e ecológico. Esses são os pilares que estamos trabalhando”, ressaltou o presidente da CNT.

MATÉRIA 2

AGÊNCIA INFRA

A CNT se move para o transporte mover o Brasil – Apresentado por CNT

Apresentado por CNT

A nação que abastece o mundo não para. Do grão ao avião, a pujante produção do Brasil precisa se movimentar para sair dos cantos mais remotos do território e chegar aos lugares mais distantes do globo. O transporte move o país.Para ser eficiente e confiável, é necessário utilizar ao máximo o potencial e a vocação de cada modo – aéreo, aquaviário, ferroviário e rodoviário -, de forma integrada, o que gera desafios diários.Há 70 anos, os transportadores encontram a segurança para enfrentar os obstáculos e seguir em seu trabalho de mover o Brasil em um lugar: a Confederação Nacional do Transporte (CNT).São 28 federações, cinco sindicatos nacionais e 22 entidades associadas formando o Sistema Transporte. Elas reúnem mais de 165 mil empresas que geram 2,6 milhões de empregos. Ativa na representação institucional dos transportadores e referência em produção de informação de excelência, a CNT atua para que o setor se fortaleça e avance de forma estratégica, sustentável e inovadora.Em parceria com as entidades de base, a CNT mapeia e acompanha temas estratégicos, atuando como interlocutora dos transportadores com os três poderes da República. Fundamental para o fortalecimento da atividade transportadora, essa atuação trabalha pelo aumento da segurança jurídica; na implementação de reformas estruturantes; pela redução da burocracia; e na modernização da infraestrutura.

Vander Costa, presidente da CNT

Fundamental para nortear o desenvolvimento dos transportadores, a CNT já produziu mais de 500 estudos, pesquisas e análises temáticas, que também apoiam e subsidiam as políticas públicas, as ações e os planos de governo, necessários para elevar a eficiência do transporte e a competitividade do país no cenário mundial.

O sistema ainda atua na formação e na saúde de milhões de trabalhadores, por meio das ações do SEST SENAT (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), com quase 15 milhões de atendimentos ao ano; e na qualificação e no fortalecimento das empresas e dos seus gestores, através do ITL (Instituto de Transporte e Logística).

“Temos focado em incentivar o transporte como um todo, em incentivar a multimodalidade e em trabalhar para cargas e passageiros sem distinção, criando um ambiente melhor para as empresas de transporte de todo o país”, afirma o presidente da CNT, Vander Costa.

70 anos de História
O ano de 1954 marca o início dessa história. No Rio de Janeiro (RJ), com o nome de Confederação Nacional dos Transportadores Terrestres (CNTT), a entidade foi fundada por um grupo de transportadores rodoviários de cargas e autônomos, que identificaram a necessidade de uma instituição que representasse as empresas de transporte e logística, em âmbito nacional.

Na década de 1990, foi renomeada e ganhou um novo estatuto. Com isso, passou a desempenhar um papel mais amplo na matriz de transporte brasileira, voltado para a promoção da multimodalidade e para o fortalecimento do setor.

Em 1993, a Lei 8.706 cria o SEST SENAT, um marco para o desenvolvimento do setor no país. Em 31 anos de história, suas 166 unidades estão distribuídas por todos os estados e no Distrito Federal. Ao longo dessa trajetória, a necessidade de desenvolvimento do setor levou, duas décadas depois, em 2013, à criação do ITL (Instituto de Transporte e Logística) como forma de ampliar ainda mais a capacitação de alta performance para as empresas.

Clésio Andrade, presidente da CNT entre 1993 e 2019.

Para Clésio Andrade, que presidiu a entidade de 1993 a 2019, os 70 anos da CNT representam um legado de luta pela melhoria contínua do transporte no Brasil. 

“Olhando para o futuro, espera-se que a CNT continue desempenhando um papel central na evolução do transporte no país, adaptando-se às novas demandas, tecnologias e desafios que surgirão, sempre em busca de um sistema de transporte mais integrado, moderno e competitivo”, assinala Andrade.

Contribuições ao país
Marcada por firmes posições, a CNT se caracteriza pela defesa de um ambiente de negócios livre e competitivo. Para isso, tem mantido uma atuação fundamental como representante do setor junto aos três poderes da República. Como interlocutora das demandas da categoria, a CNT promove o debate e pauta as discussões em torno de grandes temas nacionais que têm impacto direto sobre o desenvolvimento do país.

No momento, a instituição trabalha sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 01/2021, em tramitação no Senado, que trata dos investimentos em infraestrutura. A proposta estabelece que 70% dos valores anuais pagos pela concessão dos serviços de transporte sejam reinvestidos no desenvolvimento deles em até três anos.

Na sua mais recente e relevante atuação, a CNT defendeu o setor de transportes na Reforma Tributária, em andamento no Congresso Nacional. A defesa é pautada em 10 pilares, que tragam justiça, neutralidade e simplicidade ao sistema tributário nacional.

“Há um ganho grande, que é a uniformização da legislação no país, superando, por exemplo, as 26 versões do ICMS, fora a do Distrito Federal. Para a sociedade brasileira, o principal ganho é a consolidação das informações e um único banco de dados nacional”, defende o presidente da CNT, Vander Costa.

Entrega das propostas da Confederação ao então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em julho de 2022.

Ao longo de sua história, a CNT se consolidou como um dos principais centros de referência na produção de informações qualificadas sobre o setor de transportes. É dela o mais completo banco de informações sobre as rodovias brasileiras, que se tornou instrumento para execução de políticas públicas e planejamento logístico das empresas: a Pesquisa CNT de Rodovias.

O levantamento é realizado com metodologia exclusiva, desenvolvida pela equipe da CNT, que avalia as três principais características da malha rodoviária: pavimento, sinalização e geometria da via, além da identificação de pontos críticos. A análise dos indicadores revela as condições das rodovias em relação à conservação e segurança nas estradas, e consequentemente, indica necessidades de investimentos.Em 2023, a pesquisa chegou à sua 26ª edição, avaliando um total de 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas, dos quais 67.659 quilômetros pertencem à malha federal e 43.843 quilômetros são trechos estaduais. Isso representa 52,2% da malha pavimentada do país. A cada ano, com o uso de instrumentos inovadores, a Confederação amplia sua área de análise. A pesquisa mereceu elogios do ministro dos Transportes, Renan Filho.“Esse trabalho que a CNT faz, de avaliar as rodovias brasileiras e a nossa infraestrutura, é fundamental. Porque ele tem um olhar externo ao governo que é para mostrar como estão as coisas”, disse o ministro, ao comentar a Pesquisa CNT de Rodovias de 2023.

Os resultados da pesquisa têm demonstrado a importância de investimentos contínuos para garantir a reconstrução, restauração e manutenção constante das rodovias nacionais, o que reforça a posição defendida pela instituição há anos.

Para apoiar o bom uso dos recursos no setor, a CNT realizou um profundo levantamento sobre as necessidades de investimentos do país. O Plano CNT de Transporte e Logística identificou os principais projetos e os investimentos necessários para a implantação de um sistema de transporte integrado de cargas e de passageiros em todo o Brasil. 

O plano relaciona 2.663 obras consideradas fundamentais, que demandam cerca de R$ 1,7 trilhão de investimentos em todos os modais (rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo, além do transporte público urbano). Esse trabalho baseou outro documento relevante produzido pela CNT em seu desenvolvimento institucional, um caderno de propostas aos candidatos à Presidência da República. 

Em julho de 2022, as propostas da Confederação foram entregues em evento presencial na sede da CNT, em Brasília, ao então candidato Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente do país, acompanhado na ocasião pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Na ocasião, Lula defendeu a ampliação dos investimentos para a infraestrutura. 

“Se nós quisermos fazer com que esse país tenha a infraestrutura que ele precisa para dar o salto de qualidade que todos nós sonhamos, temos que fazer o dinheiro aparecer. E o dinheiro existe”, disse o então candidato aos empresários do transporte presentes ao evento.

Casos de sucesso
Saúde, qualidade de vida e educação: esses são os três pilares que constituem o SEST e o SENAT. O Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte foram criados com um propósito de oferecer soluções integradas e impulsionar o desenvolvimento do setor e de toda a sociedade.

Hoje, a organização conta com 166 unidades em todo o país, onde são oferecidos cursos profissionalizantes que, com metodologias de ensino inovadoras, capacitam profissionais em novas tecnologias e contribuem para a eficiência operacional com o desenvolvimento das habilidades. Além disso, na área da saúde e qualidade de vida, o SEST SENAT oferece uma gama de serviços, incluindo odontologia, psicologia, nutrição, fisioterapia, esporte e educação em saúde.     

“Muitas vezes, a esposa ou o filho do empregado pede para que ele permaneça em determinada empresa porque gosta de frequentar a unidade mais próxima. O ambiente agradável proporcionado pelo SEST SENAT também tem essa finalidade: precisamos fazer com que o trabalhador queira trabalhar no setor”, comenta Vander Costa.

A preocupação social da CNT se alia ao zelo pelo meio ambiente. Incentivando práticas ambientalmente responsáveis e reduzindo impactos na natureza e na saúde pública, o programa Despoluir é mais um caso de sucesso do Sistema Transporte. A iniciativa é o maior programa ambiental privado do país e já beneficiou mais de 55 mil transportadores, tendo realizado mais de 4,3 milhões de avaliações veiculares até fevereiro deste ano.

Há mais de 16 anos, o programa promove ações para reduzir poluentes de veículos, incentivar o uso de tecnologias limpas, adotar a gestão ambiental e melhorar a saúde dos profissionais e toda a sociedade. Além das avaliações veiculares, serviço destaque do programa, são oferecidos estudos técnicos, capacitação profissional de caminhoneiros, taxistas e trabalhadores do setor, bem como eventos e premiações ambientais.

Em 2013, a CNT fundou o ITL (Instituto de Transporte e Logística) e mais uma vez decolou rumo ao êxito em promover qualificação, pesquisa e inteligência para o setor de transporte, com o objetivo de aumentar a competitividade, promovendo formação avançada e inovação.

Direcionado à área empresarial e de planejamento, o ITL oferece pós-graduações (especializações), cursos executivos e certificações internacionais para gestores da área. Promove, ainda, discussões sobre o futuro do transporte, identificando tendências e incentivando o uso de novas tecnologias como soluções para os desafios do setor.

Projetos atuais e visão de futuro

Trabalhando com uma equipe altamente qualificada, a CNT busca colaborar com o país no desenvolvimento de políticas inovadoras e sustentáveis, mas que possam manter a produtividade e a qualidade do transporte no Brasil.

Um exemplo é o caso do setor de biocombustíveis, no qual a atuação da Confederação busca apresentar alternativas que garantam a confiabilidade da transição energética. Em estudo altamente qualificado, contratado à UnB (Universidade de Brasília), a CNT mostra que a majoração do biodiesel na mistura do diesel de forma indiscriminada aumenta o consumo dos veículos em até 15%, elevando a emissão de CO2. A avaliação influenciou discussões sobre o tema no Legislativo e, com isso, garantiu que futuros aumentos na mistura deverão ser precedidos de estudos técnicos.

A segurança pública também está na pauta da CNT, que tem trabalhado na cooperação com órgãos públicos para que seja possível melhorar o combate aos crimes que impactam o setor de transportes. O então ministro da Justiça, Flávio Dino, atualmente ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), foi o convidado do 7º Fórum CNT de Debates, realizado em 2024.

Na ocasião, Dino anunciou que os cursos do Programa Transporte Seguro, projeto criado pela equipe do SEST SENAT, em parceria com a OEI Brasil, seriam incorporados à Rede Nacional de Educação a Distância em Segurança Pública (Rede EaD Senasp), uma escola virtual do ministério que visa ofertar capacitações e informações para os interessados.

A transformação do transporte
Novos maneiras de se locomover a cada dia. O futuro aponta cada vez mais para a necessidade de conexão para a integração da sociedade, o desenvolvimento sustentável e a melhoria dos padrões de vida dos cidadãos. O transporte terá papel primordial nessa transformação.

Venha conhecer mais do que a CNT pode fazer nos próximos 70 anos para o transporte seguir movendo o Brasil e o mundo.

MATÉRIA 3

TV CNN – CNN MOBILIDADE

Assista a todo o material disponibilizado a partir do vídeo abaixo:

MATÉRIA 3

A CNT está exibindo um vídeo (abaixo) comemorativo que está sendo veiculado na Globo News (até 27/5) e na CNN (até 19/5).

Comunicação/MCZ/Sineaa/2024.

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